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Uma corte espanhola acusou 22 pessoas nesta terça-feira de ter relação com uma célula radical islâmica que supostamente recruta militantes na Espanha para lutar pela Al Qaeda no Iraque.

O juiz Baltasar Garzon acusou 18 pessoas, cujos nomes eram principalmente de origem árabe, de pertencer a um grupo terrorista. Outras quatro pessoas foram acusadas de colaborar com terroristas, segundo uma nota da corte à imprensa.

A investigação, que começou em 2003, também ligou a organização ao Grupo Combatente Marroquino Islâmico, que opera na Espanha, Bélgica, Holanda, Turquia e Síria.

As acusações foram feitas uma semana antes da divulgação do veredicto no julgamento de 28 acusados pela morte de 191 pessoas nos atentados contra trens em 11 de março de 2004, em Madri.

Desde os ataques, as forças de segurança da Espanha têm prendido com regularidade suspeitos de participarem de ataques no país ou em outros lugares.

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