O incêndio declarado em Guadalajara, no centro da Espanha, que segue ativo e descontrolado, provocou a morte de 11 pessoas que trabalhavam em sua extinção, causou queimaduras de primeiro e segundo grau em outra pessoa e arrasou cerca de seis mil hectares.
As informações foram confirmadas nesta segunda-feira, em entrevista coletiva pela vice-presidente do Governo, María Teresa Fernández de la Vega, e o presidente de Castela-La Mancha, José María Barreda, que explicaram que os 11 cadáveres ainda não puderam ser resgatados por causa do fogo e da falta de visibilidade.
Ambos deixaram claro que agora a prioridade dos dois Governos é resgatar os corpos, atender as famílias das vítimas e conter o fogo, e asseguraram que não têm dados sobre a existência de alguma outra pessoa desaparecida.
A vice-presidente do governo disse que as 11 vítimas mortais pertenciam a uma quadrilha reserva terrestre e assegurou que amanhã serão retomadas as tarefas de resgate com todos os meios disponíveis. Ela confirmou que no local foram encontrados cinco veículos carbonizados e que o único ferido foi trasferido para a unidade de queimados do Hospital de La Paz, em Madri.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião