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Os cardeais que irão eleger o novo papa participam nesta segunda-feira (11) do último dia de reuniões antes do conclave. Durante a manhã, os religiosos encontraram-se na décima congregação geral, após uma semana de reuniões preparatórias para as eleições do próximo líder da Igreja Católica. No final da tarde, a equipe que estará a serviço do conclave celebrará juramento na Capela Paulina. Entre eles estão desde o Secretário do Colégio Cardinalício, o Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias até o pessoal que trabalha com segurança, transportes e refeições.

A um dia antes das eleições, multiplicam-se em Roma as iniciativas de reflexão e oração para o conclave. O Centro Internacional Juvenil São Lourenço começou às 11h (locais) a Adoração Eucarística Non Stop, que se estenderá até ao fim do conclave e a escolha do novo papa. A instituição também organizou uma procissão na Praça de São Pedro para o próximo dia 15 se ainda não tiver sido eleito o novo papa.

A escolha do novo papa é feita a portas fechadas na Capela Sistina. Ao todo, são 115 cardeais eleitores. Segundo o a imprensa italiana e os vaticanistas, os cardeais eleitores estariam divididos em dois grupos: os que apoiam o brasileiro Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, e os que querem eleger o italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão.

A chaminé que vai dar o sinal ao mundo que o sucessor do papa emérito Bento XVI foi eleito foi instalada na última sexta-feira (8). A fumaça negra significa nenhuma decisão e a fumaça branca anuncia um novo pontífice.

O cardeal Joseph Ratzinger foi eleito em apenas 24 horas em 2005, numa das votações mais rápidas da História da Igreja. Agora, no entanto, é quase um consenso que o conclave não deve terminar rápido.

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