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O governo da Alemanha disse que estava "comovido e tocado" pela surpreendente renúncia, nesta segunda-feira (11), do papa Bento XVI, nascido naquele país.

"Como um cristão e um católico, não posso deixar de me comover e ser tocado por isso", disse o porta-voz do governo Steffen Seibert em uma conferência de imprensa de rotina.

"O governo alemão tem o mais alto respeito pelo Santo Padre, pelo que ele realizou e por suas contribuições ao longo de sua vida à Igreja Católica. Ele tem sido o líder da Igreja Católica por quase oito anos. Ele deixou uma marca muito pessoal como pensador e líder da Igreja, e também como pastor. Quaisquer que tenham sido as razões para esta decisão, ela precisa ser respeitada", disse Seibert.

A chanceler alemã Angela Merkel deve realizar uma declaração oficial sobre o assunto nas próximas horas.

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