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Uma parte da coleção de arte que pertenceu ao ditador alemão Adolf Hitler pode estar ainda na República Tcheca, declarou nesta sexta-feira (2) um especialista, depois de encontrar sete quadros de propriedade do líder nazista num mosteiro tcheco.

"As telas que ainda faltam podem também estar ali", declarou o autor da descoberta, o escritor e editor tcheco Jiri Kuchar, autor de dois livros sobre a coletânea de Hitler.

Na semana passada, Kuchar, que iniciou suas investigações há cinco anos, anunciou ter descoberto sete quadros que fizeram parte dos objetos de Hitler, estando entre eles 42 pinturas e 30 estátuas, avaliadas em vários milhões de euros.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a coleção foi levada ao mosteiro de Vyssi Brod, no sul do país, junto a outras duas grandes coletâneas, uma delas pertencente ao banqueiro judeu nascido na Alemanha, Fritz Mannheimer, que estavam nas mãos de Hitler desde 1941, e a outra, à familia Rothschild, confiscada em 1938.

Depois da guerra, os americanos levaram para Munique os quadros e peças de Mannheimer e de Rothschild, mas deixaram na República Tcheca os de Hitler.

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