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Perito forense na rua Monsigny, no centro de Paris, depois que uma pessoa foi morta e vários feridos por um homem armado com uma faca, que foi morto pela polícia em Paris em 12 de maio de 2018. O ataque ocorreu perto da principal casa de ópera da cidade. | GEOFFROY VAN DER HASSELT/AFP
Perito forense na rua Monsigny, no centro de Paris, depois que uma pessoa foi morta e vários feridos por um homem armado com uma faca, que foi morto pela polícia em Paris em 12 de maio de 2018. O ataque ocorreu perto da principal casa de ópera da cidade.| Foto: GEOFFROY VAN DER HASSELT/AFP

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou, através de sua agência de notícias, a autoria do ataque a faca em Paris que deixou uma vítima fatal e outras cinco pessoas feridas. Os terroristas afirmam que o ataque foi conduzido por um de seus "soldados". O agressor foi morto pela polícia.

Após o anúncio do grupo terrorista, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou no Twitter que o país não cederá aos terroristas. "A França está mais uma vez pagando o preço do sangue, mas não cederá uma polegada aos inimigos da liberdade", escreveu. Macron também agradeceu o trabalho dos policiais que "neutralizaram o terrorista" e prestou solidariedade às vítimas. 

O promotor François Molins disse que testemunhas relataram que o suspeito gritou "Allahu Akbar", ou "Deus é ótimo" em árabe. Molins disse a repórteres que, com base no método do ataque, autoridades do contraterrorismo estão liderando a investigação sobre possíveis acusações de assassinato e tentativa de assassinato em conexão com motivos terroristas.

O ataque ocorreu na região central da capital francesa. Testemunhas relataram pânico disseram ao portal francês France24 que a polícia tentou controlar o agressor com um taser, mas a medida não surtiu efeito, o que levou os agentes a fazer dois disparos com arma de fogo.

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