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Em 2011, 7.107 pessoas morreram no Paquistão em diversos atos de violência, entre eles atentados e combates com os talibãs, o que representa 29% a menos do que o ano anterior (10.003 mortos).

Segundo o resumo de um relatório que será divulgado na quinta-feira pelo Instituto do Paquistão para Estudos de Paz (PIPS), houve 2.985 atos violentos no ano passado, contra 3.393 em 2010.

Das mais de 7 mil mortes, a maior parte ocorreu por "ataques terroristas", com 2.391 vítimas, contra as 2.913 do ano anterior, o que representa uma redução de 18%.

Outras 1.668 pessoas morreram em confrontos entre os rebeldes e as forças de segurança, e 1.046 em ataques unilaterais do Exército paquistanês contra os talebans em operações militares.

Os ataques com aviões de espionagem dos EUA deixaram 557 mortos; já as outras vítimas morreram pela violência política, tribal e em conflitos armados fronteiriços.

Fontes de inteligência e segurança entrevistadas pela Agência Efe acreditam que a diminuição da violência se deve, entre outros fatores, ao diálogo com as autoridades, ao efeito das operações contra os talibãs e ao enfraquecimento das redes jihadistas.

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