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Os Estados Unidos fecharam nesta quinta-feira um acordo de US$ 30 bilhões em ajuda para a defesa de Israel ao longo da próxima década, um aumento de 25% em comparação a anos anteriores, que foi descrito por Washington como um fortalecimento da proteção contra o Irã.

Na cerimônia de assinatura do acordo em Jerusalém, o subsecretário de Estado dos EUA, Nicholas Burns, prometeu que o governo americano vai ajudar Israel a manter uma frente militar contra seus adversários regionais, que vão de Irã e Síria a Líbano e territórios palestinos.

- É desnecessário dizer que, dada a situação difícil de Israel, vivendo em uma região que é muito violenta e instável, sua superioridade militar é de interesse de nosso país, e nós nos comprometemos com isso - disse Burns.

Os EUA, disse Burns, consideram "que esses US$ 30 bilhões em assistência para Israel são um investimento em paz, na paz a longo prazo - a paz não pode ser feita sem força".

A administração Bush afirmou no mês passado que vai oferecer pacotes de armas no valor de US$ 20 bilhões para a Arábia Saudita e outros países do Golfo Pérsico durante 10 anos. O Egito também vai receber 13 bilhões de dólares em assistência para defesa, similar aos níveis atuais.

A ajuda militar foi pensada para assegurar o compromisso de Washington com os países do golfo, apesar dos problemas no Iraque, além de fortalecer a segurança contra a crescente influência na região do xiita Irã e seu programa nuclear.

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