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O presidente americano, Barack Obama, alertou nesta quinta-feira (13) a Coreia do Norte para o fato de que o país sofrerá mais isolamento e pressão internacional se insistir em fazer "novas provocações", como as que sacudiram a Ásia no ano passado.

Obama, que tinha a seu lado o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak Lee, em visita à Casa Branca, disse que Pyongyang, no entanto, pode esperar mais oportunidades se cumprir as obrigações internacionais envolvendo seu programa nuclear.

O presidente sul-coreano disse que seu país e os Estados Unidos estão coordenados em relação a suas políticas para a Coreia do Norte. "Quando se trata de cooperação entre nossos governos, falamos em uma só voz, e assim prosseguiremos", afirmou Lee durante uma entrevista coletiva na Casa Branca.

O presidente sul-coreano e a mulher, Kim Yoon-Ok, foram recebidos com uma cerimônia de boas-vindas na sede do governo americano, que incluiu honras militares. "A aliança entre os Estados Unidos e a República da Coreia está mais forte do que nunca", afirmou Obama.

O presidente americano assinalou que o acordo de livre comércio aprovado na noite de quarta-feira (12) pelo Congresso americano preservaria a vantagem competitiva da liderança de ambas as nações.

Também nesta quinta-feira, o Senado americano confirmou a nomeação do enviado a Seul, Sung Kim, primeiro coreano-americano a ocupar o posto, depois que, em junho, sua nomeação foi bloqueada por uma disputa envolvendo a política de Obama para a Coreia do Norte.

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