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A Ucrânia virou palco de conflitos entre a população pró-Rússia e os que são a favor de uma aproximação com a União Europeia | Valentyn Ogirenko / Reuters
A Ucrânia virou palco de conflitos entre a população pró-Rússia e os que são a favor de uma aproximação com a União Europeia| Foto: Valentyn Ogirenko / Reuters

O governo dos EUA e a União Europeia anunciaram novas sanções econômicas contra a Rússia, por causa do suposto apoio de Moscou a grupos separatistas da Ucrânia. Segundo o New York Times, as novas sanções dos EUA "vão significativamente além dos limites financeiros e de viagens impostos até agora a várias dezenas de indivíduos e suas empresas".

Entre as empresas russas que serão alvo das novas sanções norte-americanas estão Gazprombank, Novatek, Rosneft, VEB e algumas companhias do setor militar, entre elas a Kalashnikov.

Em Bruxelas, os chefes de governo dos países da União Europeia se reuniram e concordaram em expandir suas sanções de modo a incluir empresas russas e ucranianas que estariam contribuindo para desestabilizar a Ucrânia.

Segundo um diplomata europeu, os líderes concordaram em congelar ativos de empresas que estejam apoiando "material ou financeiramente" os separatistas do leste da Ucrânia, região de maioria étnica e linguística russa. O diplomata disse que os governos europeus deverão decidir sobre os nomes das empresas que sofrerão sanções "nos próximos dias".

Pela manhã, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar criada em 1949 pelos EUA e seus aliados para confrontar Moscou, divulgou um documento no qual nega estar tentando "arrastar" a Ucrânia para sua esfera de influência.

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