Washington O secretário de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Chertoff, disse ontem que as autoridades estão prontas "para o pior" com a próxima temporada de furacões, que, segundo as previsões, será mais intensa que o normal.
Os diretores da Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) disseram que há 75% de possibilidade de que a temporada de furacões no Atlântico "seja acima do normal". Os cientistas da NOAA acham que haverá entre 13 e 17 tempestades com nome ou seja, relevantes , das quais de 7 a 10 podem se transformar em furacões.
Chertoff disse que após o furacão Katrina, o Departamento de Segurança Nacional trabalhou "duramente" com as autoridades federais, estaduais e locais para prepará-los para a temporada que se aproxima. Em 2005, o "Katrina" assolou o litoral do Golfo do México e só nos EUA deixou mais de 1.800 mortos e prejuízos milionários.
O diretor da Agência Federal de Administração de Emergência (Fema), David Paulison, explicou que o organismo está preparado para o que vem pela frente. A Fema recebeu inúmeras críticas, assim como o governo federal, por sua reação insuficiente perante a passagem do "Katrina".
O vice-almirante Conrad Lautenbacher, subsecretário de Comércio para Oceanos e Atmosfera, explicou que 35 milhões de americanos moram na zona do Atlântico e do Golfo do México, entre a Carolina do Norte e o Texas. A temporada de furacões no Atlântico vai de 1.º de junho até 30 de novembro, mas a época de maior atividade é entre agosto e outubro.
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