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Washington – O Exército dos Estados Unidos anunciou ontem que as baixas de soldados americanos no Iraque chegaram a cem no mês de outubro. Os outros três meses mais violentos foram: janeiro de 2005 (107 mortes), abril de 2004 (135 mortes) e novembro de 2004 (137 mortes).

A mais recente vítima identificada pelo Exército dos EUA foi um marine do 5.º Grupo de Combate Regimental. Ele teria morrido em combate em Anbar (oeste de Bagdá) no último domingo. A identidade do marine ainda não foi divulgada pelo Exército.

Segundo um relatório do governo dos EUA publicado ontem pelo jornal New York Times, o Exército americano desconhece o destino de centenas de milhares de armas enviadas às forças iraquianas e não providenciou de modo suficiente manutenção, peças de reposição nem manuais da maioria desses armamentos.

As informações foram pedidas por um senador republicano, John Warner, à Inspeção Geral para a Reconstrução do Iraque. A agência do governo disse ter encontrado discrepâncias nos registros do destino das armas e descobriu que o Exército nem mesmo guardou o número de série delas, tornando impossível identificar aquelas que foram parar com insurgentes.

Das cerca de 505 mil armas enviadas, só há o registro do número de 12 mil - o armamento fornecido inclui lançadores de foguetes, metralhadoras, pistolas e fuzis.

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