Enquanto alguns países da Europa atravessam uma crise econômica que tem levado várias dessas nações a promoverem cortes drásticos em seus orçamentos e folhas previdenciárias, a União Europeia estuda estabelecer a todos os seus integrantes um período mínimo de licença maternidade.
De acordo com a proposta, nenhum país do bloco poderá adotar menos que 20 semanas de licença. O objetivo do projeto apresentado ontem pelos parlamentares é aumentar as baixas taxas de natalidade nos países europeus.
A medida amplia uma proposta da Comissão Europeia, o órgão executivo da União Europeia, de elevar o período obrigatório de licença maternidade para 18 semanas, com pagamento integral do salário.
Resistência alemã
Alguns governos, com destaque para uma potência econômica, a Alemanha, podem relutar em apoiar o plano por causa das medidas de austeridade adotadas no curto prazo para garantir sua recuperação da recessão que aflige a Europa.
Mas economistas dizem que o envelhecimento da população alemã é uma bomba-relógio que poderá afetar as taxas de crescimento dos países nas próximas décadas.
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