O ex-espião russo Alexander Litvinenko, que morreu em 23 de novembro em Londres, pode ter sido envenenado com polônio-210 porque tinha informação relevante sobre um alto funcionário do Kremlin, disse à BBC um ex-parceiro do antigo agente secreto. O também ex-espião Yuri Shvets disse que seu compatriota espionava para uma reputada empresa britânica, que o tinha encarregado de obter informação política e comercial sobre a Rússia antes de investir no país. Segundo Shvets, Litvinenko foi assassinado depois de um dossiê que tinha elaborado sobre uma destacada figura do Kremlin chegar às mãos do contratante dos serviços.
-
Fim de anúncios eleitorais no Google reflete linha dura do TSE sobre propaganda eleitoral
-
Trump promete maior deportação de imigrantes ilegais da história dos EUA se voltar à Casa Branca
-
Governador do RS decreta estado de calamidade pública por conta das cheias
-
Apoio de Caiado embaralha eleições municipais em Goiânia
Deixe sua opinião