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O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, junto ao primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, junto ao primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

O Exército de Israel elevou neste domingo (29) para 239 o número de pessoas sequestradas para a Faixa de Gaza pelo grupo terrorista palestino Hamas após os ataques do último dia 7 de outubro contra o território israelense, nos quais morreram mais de 1,4 mil pessoas.

Em entrevista coletiva, o porta-voz militar israelense, Daniel Hagari, afirmou que são "239 sequestrados, entre eles civis que são trabalhadores estrangeiros, cuja identidade é difícil de precisar, assim como a comunicação com as famílias".

O último número de reféns fornecido por Israel havia sido 230, informou o Exército no sábado (28).

"Continuamos os nossos esforços para coletar e atualizar informações. O número de pessoas desaparecidas continua diminuindo e agora é de 14, cujo paradeiro é desconhecido neste momento", explicou Hagari.

Sobre a situação da guerra na Faixa de Gaza, Hagari reiterou o apelo à população do norte do enclave e da Cidade de Gaza para que se desloque para sul, a fim de evitar os danos causados pelos confrontos entre as tropas israelenses e os terroristas do Hamas, assim como pelos bombardeios aéreos.

"Este é um pedido urgente e ressaltamos que ao sul do rio Gaza existem as condições que permitem que essas pessoas consigam medicamentos, alimentos e água até o sul", garantiu Hagari.

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