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| Foto: Erik S. Lesser/Efe

Autoridades estão tendo dificuldades para determinar o número de pessoas infectadas pelo vírus ebola na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné, os três países mais afetados pelo surto. Há também problemas na identificação das regiões mais criticamente afetadas pela doença.

De acordo com Anthony Banbury, secretário da missão de emergência da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o ebola, a falta de informações precisas representa um obstáculo no combate à epidemia.

"O desafio é termos boas informações que nos ajudem a saber onde a doença está, como ela está se espalhando e onde devemos concentrar nossos esforços", disse Banbury. Especialistas afirmam que, para conter o surto do ebola, é fundamental quebrar as cadeias de transmissão da doença.

Para isso, é necessário rastrear e isolar pessoas que tiveram contato com pacientes e vítimas. Sem saber onde os casos da doença estão surgindo, a ação dos agentes de saúde fica comprometida.

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, declarou que os países afetados precisam de pelo menos mais 5 mil médicos para lutar efetivamente contra a epidemia.

Enfermeira recebe alta em Atlanta

A enfermeira Amber Vinson está curada do ebola e recebeu ontem alta do Hospital Universitário Emory, em Atlanta. Ela foi considerada livre do vírus. Amber é uma das duas enfermeiras de um hospital em Dallas, no Texas, infectadas com o ebola após cuidar do primeiro paciente diagnosticado com a doença nos EUA.

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