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Reféns Hamas
Cartazes colados em Tel Aviv, Israel, dez dias após o ataque terrorista do Hamas em outubro de 2023.| Foto: EFE/ Sara Gómez Armas

As famílias dos reféns israelenses que foram sequestrados pelo grupo terrorista Hamas durante os ataques do dia 7 de outubro do ano passado realizaram um protesto na fronteira de Israel com Gaza nesta quinta-feira (11), pedindo libertação imediata de todos eles.

No ato, membros das famílias decidiram gritar mensagens de esperança aos seus entes queridos, que estão há quase 100 dias sob controle dos grupos terroristas que atuam no enclave palestino.

"Não percam a esperança. Estamos virando o mundo de cabeça para baixo para trazê-los de volta", disseram.

Os ataques do Hamas resultaram na morte de 1,2 mil pessoas em Israel e no sequestro de 240 reféns, dos quais 110 foram libertados vivos. As autoridades do Estado judeu estimam que outras 136 pessoas permaneçam em poder dos terroristas em Gaza, incluindo 25 mortos.

Em uma entrevista, as famílias também fizeram um apelo ao governo israelense para que “aprove qualquer acordo que possa levar à libertação dos reféns”.

Segundo a imprensa local, o chefe da Mossad, David Barnea, apresentou nesta quarta-feira (10) uma proposta a ser tratada no Gabinete de Guerra, que incluía também a condição do fim dos combates.

“O Gabinete não deve se preocupar com outra coisa senão a libertação dos reféns”, afirmaram as famílias.

Segundo o que foi divulgado, enquanto o Hamas apela para um cessar-fogo permanente e para a libertação dos prisioneiros palestinos, Israel apenas concordaria com uma trégua temporária. (Com Agência EFE)

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