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Bogotá – A maior guerrilha esquerdista da Colômbia afirmou ontem ter cometido um erro em relação à custódia de 11 ex-deputados mortos no cativeiro e disse que tentará entregar os corpos deles com rapidez.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) disseram que, na metade de junho, quando morreram 11 dos 12 ex-deputados seqüestrados em 2003, unidades de paramilitares ultradireitistas e do Exército realizaram ações conjuntas de "grandes dimensões".

"Falhamos em nossa missão de garantir a segurança dos prisioneiros e de trocá-los, depois de mais de cinco anos de negativas do governo", afirmou o grupo insurgente em uma declaração.

"Mas continuaremos investigando para saber qual força realizou o ataque contra o acampamento (onde estavam os reféns) até esclarecer esta tragédia que serviu apenas para deixar de luto os lares dos deputados", acrescentou a guerrilha.

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