Nova Iorque (EFE) Fãs de todo o mundo reuniram-se ontem para uma vigília em Nova Iorque, onde lembraram o 25.º aniversário da morte de John Lennon, assassinado por um homem que queria ficar famoso. Vinte e cinco anos depois do crime, a vítima é um mito ainda maior do que foi em vida, enquanto o assassino, Mark Chapman, cumpre pena de prisão perpétua e reconhece: "Por um lado, realizei meu objetivo, mas, por outro, sou menos conhecido que naquela época". Como todos anos, desde 8 de dezembro de 1980, dia do assassinato, os fãs do artista se reuniram sob um olmo do Central Park situado em frente ao edifício Dakota, da rua 72, onde Lennon residia e foi assassinado. No local, há um mosaico com a palavra Imagine, em homenagem à canção mais conhecida de Len-non em carreira solo.
Os fãs de Lennon cantaram, rezaram e acenderam velas em memória de seu ídolo. Manifestação semelhante ocorreu na cidade britânica de Liverpool, a terra natal de Lennon e dos Beatles, o quarteto de rock que ele formou.
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