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Três pessoas que ficaram feridas durante massacre ocorrido no dia 20 de julho na cidade de Aurora, nos Estados Unidos, que deixou 12 mortos, entraram com ação contra os donos do complexo de salas de cinema palco do tiroteio, informou neste sábado a rede de televisão americana CNN.

No processo contra a Cinemark EUA, proprietária do Century Aurora 16, os três envolvidos, identificados como Joshua Nowlan, Denise Traynom e Brandon Axelrod argumentam que as medidas de segurança no complexo, mais especificamente o sistema de alarme, não eram suficientes para proteger o público.

As ações, primeiras deste tipo desde o tiroteio foram iniciadas no mesmo dia em que a empresa anunciou planos de remodelação do complexo de salas de cinema e que reabrirá suas portas no início de 2013.

Segundo a CNN, as ações apontam que apesar da expectativa de grande público para assistir a estreia do mais recente filme da série Batman, "não havia pessoal de segurança para o evento".

Além disso, o texto indica que "as portas exteriores da sala não tinham nenhum tipo de sistema de alarme, sistemas de segurança conectados ou qualquer outro tipo de alarme".

Os advogados buscam obter indenização "pelos danos, perdas e ferimentos" causados pela ação do atirador.

O acusado pelo tiroteio é James Holmes, de 24 anos, que além dos 12 mortos teria sido o responsável por ferir outras 58 pessoas. Segundo os três baleados que entraram na Justiça, Holmes entrou e saiu diversas vezes da sala de cinema sem ser detectado, o que o permitiu utilizar vasto arsenal.

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