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Tropas do Exército filipino desarmaram uma bomba do lado de fora de uma escola neste domingo (10), na mesma província em que uma explosão na noite anterior destruiu um albergue e onde outro explosivo foi encontrado perto de um hotel. Os ataques são atribuídos a extremistas pertencentes ao grupo separatista Abu Sayyaf.

Apesar de ter enfraquecido após anos de ofensivas filipinas apoiadas pelos EUA, o Abu Sayyaf se recuperou e bombardeios, sequestros, extorsão e outros atos de bandidagem continuam a ser atribuídos ao grupo em pelo menos quatro províncias pobres do sul. Os EUA consideram o grupo, que é ligado à al-Qaeda, como uma organização terrorista.

Uma equipe do Exército conseguiu desarmar a bomba, ligada a dois telefones celulares, após soldados terem descoberto o explosivo em uma lata de biscoitos na frente de uma escola na cidade de Lamitan, na província de Basilan, disse o coronel Alex Macário.

O Exército ampliou a segurança em Lamitan depois que uma bomba explodiu em um albergue na cidade no final do sábado, destruindo o pequeno prédio de concreto e madeira, mas sem deixar feridos, disse Macário.

Pouco depois da explosão tropas encontraram outra bomba, feita com pregos, perto de um hotel na capital de Basilan, Isabela, disseram autoridades.

Estima-se que o Abu Sayyaf tenha 410 combatentes em Basilan, onde o grupo foi fundado no início da década de 1990, e na península de Zamboanga e nas províncias de Jolo e Tawi Tawi, de acordo com um relatório do governo. As informações são da Associated Press.

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