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Curitiba – Apesar de também servir para fins militares, os programas nucleares podem ser importantes no desenvolvimento, especialmente onde falta energia. Cientes disso, governos já informaram que vão retomar ou iniciar pesquisas com tecnologias atômicas. Entre eles estão Argentina, África do Sul e Turquia.

De acordo com o físico e professor emérito da Unicamp, Rogério Cesar de Cerqueira Leite, o Brasil já tem o conhecimento e a infra-estrutura necessária para enriquecer urânio, o que deve colocar o país na lista negra de Mohamed ElBaradei, diretor da agência atômica da ONU.

"Essa tecnologia tem aplicação em praticamente tudo. Da saúde à indústria. O Brasil deveria fazer um grande esforço para dominar seu uso. Quem sabe se a gente não vai precisar disso daqui a 30 ou 40 anos?", questiona.

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