Sderot, Israel Uma israelense de 57 anos morreu e um homem de 24 anos ficou gravemente ferido ao serem atingidos por um foguete disparado da Faixa de Gaza. Eles se dirigiam ao trabalho quando três salvas de seis foguetes caíram sobre o centro de Sderot, uma cidade de 24 mil habitantes localizada no deserto de Neguev, no sul de Israel. Imediatamente, o governo israelense ameaçou ampliar os ataques contra o território palestino.
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert pediu ao Ministério da Defesa que "atue contra" os ataques palestinos com morteiros. "O primeiro-ministro considera os ataques extremamente sérios e expressa seu grande pesar pela morte da cidadã israelense", informou Miri Eisin, porta-voz de Olmert, que está em viagem nos Estados Unidos.
Em comunicados separados, a Jihad Islâmica e as brigadas Ezzedin Al Qassam, a ala militar do movimento islâmico Hamas, reivindicaram os disparos. Desde setembro de 2000, nove pessoas morreram em Israel, seis delas em Sderot, em virtude dos disparos de foguetes lançados do norte da Faixa de Gaza. A ação, segundo os dois grupos, foi em represália ao bombardeio israelense contra Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, em 8 de novembro.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião