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O governo francês reagiu ao ataque revindicado por hackers supostamente ligados ao Estado Islâmico (EI) ao canal TV5Monde e seus sites na internet. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, anunciou uma “mobilização total” e a criação de 500 novos postos para reforçar a luta contra os ciberataques no país. A ministra da Cultura, Fleur Pellerin, solicitou vigilância aos veículos de mídia franceses.

Na noite de quarta-feira, o ciberataque impediu a difusão de programas pela TV5. O site da emissora e ­suas contas no Twitter e no Facebook foram invadidos. O grupo Cibercalifado exibiu mensagens de propaganda. “Soldados da França, fiquem longe do Estado Islâmico! Vocês têm a chance de salvar suas famílias”, dizia uma delas. Ontem, os canais estavam liberados.

Os hackers acusaram o presidente François Hollande de ter cometido um “erro imperdoável” ao combater o EI. “É por isso que os franceses receberam os presentes de janeiro no ‘Charlie Hebdo’”, acrescentava uma mensagem.

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