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Papa visitará Equador, Bolívia e Paraguai, três países de maioria católica, até o dia 13 deste mês. | Alessandro Bianchi / Reuters
Papa visitará Equador, Bolívia e Paraguai, três países de maioria católica, até o dia 13 deste mês.| Foto: Alessandro Bianchi / Reuters

Em clima de grande expectativa e 30 anos depois da chegada de João Paulo II a Quito, os equatorianos se preparam para receber o papa Francisco entre amanhã e o dia 8 deste mês para uma visita a um país majoritariamente católico.

João Paulo II desembarcou no Equador em 1985, quando o país era governado pelo conservador León Febres Cordero, do Partido Social Cristão.

Desde aquela visita, outros dois presidentes terminaram mandatos de quatro anos e outros sete se sucederam em uma década, em meio a uma situação de instabilidade política que, em 2006, levou à vitória de Rafael Correa, que entrou na arena política longe dos partidos tradicionais.

Correa, que era presidente da associação estudantil da Faculdade de Economia da Universidade Católica de Guayaquil quando João Paulo II visitou o Equador, receberá o pontífice na qualidade de chefe de Estado.

Expectativas

O papa gera “expectativas e esperanças enormes” na América Latina, daí a importância de sua visita a Equador, Bolívia e Paraguai, que vai até o dia 13, afirmou o vice-presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, o uruguaio Guzmán Carriquiry.

“Francisco está tendo um efeito impressionante na América Latina. Muito mais do que podemos ver à primeira vista”, disse. “Ele está criando algo que poderia ser considerado superficial, mas não é, que é o carinho e as enormes expectativas e esperanças em todos os povos latino-americanos”.

Carriquiry disse que, na realidade, a viagem é a “primeira visita pastoral à América Latina”, pois a do Rio de Janeiro em julho de 2013 foi uma viagem para um evento mundial.

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