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A possibilidade de uma derrota ante o direitista Sebastián Piñera no segundo turno das eleições presidenciais chilenas, que acontece no domingo, acentuou a mudança de imagem do candidato do governo, Eduardo Frei, e o levou a proclamar-se o defensor do "progresso". Seu aspecto formal e sério já havia mu­­dado durante a campanha eleitoral, cujo primeiro turno aconteceu em 13 de dezembro. Sem o habitual paletó e gravata, ele fez uma campanha em mangas de camisa e brincou com frequência com seus interlocutores. "Me criticavam porque eu falava pouco", disse ele, justificando-se. Frei também brincou com as críticas que lhe eram feitas por ser "aborrecido".

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