O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres há quase seis meses para evitar sua extradição para a Suécia, disse que acredita na possibilidade de não poder sair nunca mais do local onde está abrigado.
Em uma entrevista ao jornal britânico "The Guardian", o australiano falou sobre sua rotina na embaixada e da postura da Suécia, que quer interrogá-lo sobre supostos abusos sexuais cometidos no país.
Assange está refugiado desde 19 de junho, quando o governo de Rafael Correa lhe concedeu asilo diplomático. O Reino Unido diz que se ele sair da embaixada terá a obrigação legal de extraditá-lo para a Suécia.
Ele teme que a Suécia o entregue aos EUA, onde seria punido com a pena de morte por espionagem - no caso do vazamento de documentos secretos pelo WikiLeaks.
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