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Exército chinês exibe seus modernos armamentos durante desfile militar em Pequim, no dia 10 de janeiro de 2009
Exército chinês exibe seus modernos armamentos durante desfile militar em Pequim, no dia 10 de janeiro de 2009| Foto: EFE/Antonio Broto

Um general de quatro estrelas da Força Aérea afirmou em um memorando na sexta-feira (27) que acredita que os EUA estarão em guerra com a China em 2025.

“Espero estar errado”, disse o general Mike Minihan, que lidera o Comando de Mobilidade Aérea (AMC), em um memorando ao pessoal do AMC obtido pela NBC News.

“Meu instinto me diz que lutaremos em 2025”, acrescentou. “[O presidente chinês] Xi [Jinping] garantiu seu terceiro mandato e estabeleceu seu conselho de guerra em outubro de 2022. As eleições presidenciais de Taiwan são em 2024 e oferecerão a Xi um motivo. As eleições presidenciais dos Estados Unidos são em 2024 e oferecerão a Xi uma América distraída. A equipe, a razão e a oportunidade de Xi estão todas alinhadas para 2025.”

Ele passou a dizer para sua equipe aceitar um risco maior no treinamento em preparação para uma “luta na China”. Minihan também afirmou que, durante o mês de fevereiro, todo o pessoal deve “disparar um pente em um alvo de sete metros com o pleno entendimento de que a letalidade impenitente é o que mais importa. Mire na cabeça.”

Ele pediu aos que estão sob seu comando que atualizem seus registros e contatos de emergência para “garantir que estejam legalmente prontos e preparados” em março.

A AMC tem cerca de 50.000 militares e quase 500 aviões e é responsável pelo transporte e reabastecimento, de acordo com a NBC.

Um porta-voz do Departamento de Defesa contestou os comentários de Minihan, dizendo que eles “não representam a visão do departamento sobre a China”.

“A Estratégia de Defesa Nacional deixa claro que a China é o maior desafio para o Departamento de Defesa e nosso foco continua sendo trabalhar ao lado de aliados e parceiros para preservar um Indo-Pacífico pacífico, livre e aberto”, disse o secretário de imprensa do Departamento de Defesa, brigadeiro-general Patrick Ryder à NBC News.

©2023 National Review. Publicado com permissão. Original em inglês.
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