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O procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que o Departamento de Justiça “aplica a lei de forma imparcial, sem medo ou favorecimentos”
O procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que o Departamento de Justiça “aplica a lei de forma imparcial, sem medo ou favorecimentos”| Foto: EFE/EPA/JIM LO SCALZO

O procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse nesta quinta-feira (11) que “aprovou pessoalmente” que fosse solicitado à Justiça um mandado de busca na residência do ex-presidente Donald Trump em Palm Beach, na Flórida, ação realizada pelo FBI no início desta semana.

Ele também informou que pediu à Justiça fim do sigilo sobre o mandado de busca, cujo objetivo seria encontrar documentos confidenciais que Trump teria levado da Casa Branca quando deixou a presidência ao invés de entregá-los ao arquivo histórico, como determina a lei.

“O Departamento de Justiça apresentou uma moção para tornar públicos o mandado e o recibo [da busca] à luz da confirmação pública do ex-presidente de que a busca ocorreu, das circunstâncias e do interesse público substancial neste assunto”, disse Garland.

Após a busca, Trump e apoiadores falaram em “caça às bruxas”. O ex-presidente disse que a busca era uma reação do governo Biden ao bom desempenho de pré-candidatos apoiados por ele nas primárias do Partido Republicano e à sua intenção de concorrer à presidência novamente em 2024.

Nesta quinta-feira, Garland negou perseguição política. “Defender o Estado de Direito significa aplicar a lei de forma imparcial, sem medo ou favorecimentos. Sob minha supervisão, é exatamente isso que o Departamento de Justiça está fazendo”, afirmou.

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