O governo brasileiro tentou, mas não conseguiu fugir das pressões de Moscou, nem convencer os demais integrantes do Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, China e África do Sul) a deixar de lado a anexação da península ucraniana da Crimeia pela Rússia no encontro de chefes de Estado e governo do grupo, que acontecerá no início da próxima semana, em Fortaleza. No documento final que será assinado na terça-feira, o caso deverá mencionado num artigo específico, com uma condenação velada às sanções aplicadas aos russos pelas potências ocidentais.
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