O governo interino do Egito ordenou que os bens de mais de 500 membros da Irmandade Muçulmana e líderes islâmicos sejam apreendidos, incluindo os do presidente deposto, Mohammed Mursi. A ação é parte de uma repressão ainda mais pesada contra o grupo, informaram autoridades. A medida surge após o Exército ter prometido confrontar "as forças do terrorismo e das trevas" e proteger a votação da Constituição do país em 14 e 15 de janeiro. O primeiro-ministro Hazem el-Beblawi pediu aos egípcios que compareçam às urnas como "principal dever nacional" e disse que uma "forte participação" é a única garantia de um voto bem sucedido. Abdel-Azim el-Ashri, porta-voz do Ministério de Justiça, disse que um comitê ministerial ordenou que "bens móveis e imóveis" de 572 líderes da Irmandade Muçulmana sejam apreendidos.
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