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Ao menos 44 pessoas morreram, na última sexta-feira, na sangrenta repressão, pelas forças de segurança do governo, das manifestações para pedir democracia realizadas em vá­­rias cidades da Síria. "As autoridades continuam fazendo uso excessivo da força e utilizam ‘fogo real’ para enfrentar as manifestações em diferentes regiões do país", declarou Amar al Qurabi, chefe da Or­­ganização Nacional de Direi­­tos Humanos na Síria.

Segundo Al Qurabi, 26 pessoas morreram na província de Idlib, no oeste da Síria, e 13 em Homs (no centro do país). Outros dois manifestantes fo­­ram mortos na cidade de Deir Ezor (Região Leste), um em Da­­raya, nos arredores de Da­­mas­­co, outro em Latakia (Oes­­te) e o último em Hama, também na área central do território.

Entre as vítimas encontram-se quatro adolescentes, com idades entre 12 e 16 anos, que morreram em Homs.

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