Ao menos 44 pessoas morreram, na última sexta-feira, na sangrenta repressão, pelas forças de segurança do governo, das manifestações para pedir democracia realizadas em várias cidades da Síria. "As autoridades continuam fazendo uso excessivo da força e utilizam fogo real para enfrentar as manifestações em diferentes regiões do país", declarou Amar al Qurabi, chefe da Organização Nacional de Direitos Humanos na Síria.
Segundo Al Qurabi, 26 pessoas morreram na província de Idlib, no oeste da Síria, e 13 em Homs (no centro do país). Outros dois manifestantes foram mortos na cidade de Deir Ezor (Região Leste), um em Daraya, nos arredores de Damasco, outro em Latakia (Oeste) e o último em Hama, também na área central do território.
Entre as vítimas encontram-se quatro adolescentes, com idades entre 12 e 16 anos, que morreram em Homs.
-
Governo quer cobrar “imposto do pecado” sobre carro, refrigerante, petróleo e minério
-
Profissionais liberais de 18 áreas terão direito a alíquota reduzida em novos impostos
-
Proposta do governo para simplificar impostos tem 499 artigos; confira a íntegra
-
Indecisão na escolha de vice de Ricardo Nunes pode ser estratégia do prefeito de São Paulo
Deixe sua opinião