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Manifestantes enfrentaram a policía em Santiago do Chile | EFE/Mario Ruiz
Manifestantes enfrentaram a policía em Santiago do Chile| Foto: EFE/Mario Ruiz

Uma greve de dois dias convocada pela principal central sindical chilena começou nesta quarta-feira, com barricadas em chamas que dificultaram o trânsito em vários setores de Santiago. O protesto pede reforços trabalhistas, sociais e políticas.

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Um policial ficou ferido à bala durante distúrbios em uma zona popular da capital, segundo a polícia. O subsecretário de Interior, Rodrigo Ubilla, indicou que pela manhã a situação estava em geral controlada e que entre 18 a 20 pontos da capital bloqueados desde o amanhecer por barricadas em chamas que estavam por toda a cidade. As barricadas continuavam instaladas em alguns setores. Também em algumas cidades do interior houve registros de incidentes.

Um automóvel foi queimado por desconhecidos, enquanto em subúrbios algumas linhas de transporte público deixaram de funcionar, após seus ônibus serem apedrejados. O transporte público e o metrô, porém, funcionavam normalmente, ainda que nas ruas houvesse um fluxo de veículos bem menor.

Alguns serviços públicos não estavam atendendo normalmente e nos centros hospitalares eram atendidas apenas emergências.

A paralisação de dois dias da Central Unitária de Trabalhadores (CUT) incluía uma marcha pelo centro da capital, proibida pelo governo. O protesto começou na noite de terça-feira, com um "panelaço" ouvido em vários pontos do país.

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