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Os protestos contra as declarações do Papa continuaram ontem. Um grupo armado iraquiano, Jaiech al-Mujahedin, ameaçou em um comunicado divulgado ontem cometer atentados contra Roma e o Vaticano, em resposta às palavras do Papa Bento XVI sobre o Islã a guerra santa. "Juramos destruir sua Cruz no coração de Roma (...) e que o Vaticano será atacado e vai chorar por seu Papa", afirma o texto divulgado na internet, que critica duramente os "cristãos ‘sionizados’ e os cruzados cheios de ódio".

"Só descansaremos quando vossos tronos e vossas cruzes estiverem destruídas, em vosso próprio território", ameaça o grupo, conhecido pelas operações contra as tropas americanas e governamentais no Iraque.

Na Indonésia, cerca de mil muçulmanos carregando bandeiras e gritando "Deus é Maior" marcharam para a embaixada da Palestina em Jacarta para demonstrar apoio ao povo palestino e criticar o Papa. O rei Mohammed VI do Marrocos enviou uma mensagem de protesto ao Papa e chamou para consulta seu embaixador no Vaticano depois das "declarações ofensivas" de Bento XVI sobre o Islã.

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