Militantes alegando lealdade ao Estado Islâmico afirmaram em um comunicado que são os responsáveis pelos ataques deste domingo (22) à residência do embaixador iraniano em Tripoli, capital da Líbia, e pelos foguetes lançados contra o aeroporto de Labraq.
O ataque à residência do embaixador aconteceu dois dias depois que o grupo assumiu a responsabilidade pelo duplo atentado suicida que matou mais de 40 pessoas na cidade oriental de Qubbah, um dos piores ataques contra civis desde uma revolta em 2011 para derrubar Muammar Gaddafi.
Potências ocidentais estão preocupadas com o surgimento da Líbia como um campo de batalha para militantes leais ao Estado Islâmico, que controla grandes áreas do Iraque e da Síria. Combatentes islâmicos têm explorado a instabilidade enquanto os dois governos rivais lutam pelo controle do território.
O grupo tem intensificado os ataques desde que o Egito lançou ataques aéreos contra supostos alvos militantes na cidade líbia de Derna, um dia depois que islamistas divulgaram um vídeo mostrando a execução de um grupo de cristãos coptas egípcios.
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