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Um mutirão envolvendo 60 cientistas norte-americanos, europeus e chineses revela hoje, de uma vez só, a descoberta de 120 mutações (defeitos no DNA) apontadas como potenciais causadoras de câncer. A descoberta amplia o número de "alvos’’ que as pesquisas de drogas contra a doença podem tentar acertar doravante.

A estratégia usada pelos cientistas foi procurar em 200 amostras de tumores mutações do DNA envolvido na produção de moléculas chamadas quinases, envolvidas na regulação do funcionamento das células. As quinases funcionam como "interruptores’’ celulares, "ligando’’ as proteínas para que estas possam participar de reações dentro das células. Por terem esse papel crucial, essas substâncias já eram foco de outras pesquisas e já haviam até sido implicadas em alguns cânceres. Mas nem os próprios cientistas imaginavam que o estudo delas poderia encontrar tantas mutações importantes.

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