O militante de uma organização afiliada à al-Qaeda assumiu a responsabilidade por algumas das explosões que mataram 43 pessoas na capital iraquiana e arredores. O sábado foi um dos dias mais sangrentos no Iraque, desde que o líder da al-Qaeda, o sunita Abu Musab al-Zarqawi, foi morto num ataque aéreo comandado pelas forças americanas no dia 7 de junho.
O conselho Mujahideen Shura, que prometeu continuar até o "dia do juízo" o que descreve como "guerra santa" contra as forças de guerra, disse em nota oficial que estava por trás de quatro explosões em Bagdá no sábado, das sete relatadas pela polícia.



