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Vários grupos de direitos civis no Egito pediram ontem a repetição da primeira rodada do referendo sobre a proposta de uma nova Constituição do país. Eles alegam que o pleito foi marcado por uma série de violações, como supervisão insuficiente de juízes em dez das 27 províncias, e indivíduos que se identificaram falsamente como juízes, além de mulheres e cristãos que foram proibidos de votar. Membros da Irmandade Muçulmana, do presidente Mohmamed Morsi, tiveram acesso permitido aos centros de votação. Os grupos também informaram que alguns locais de votação fecharam antes do horário previsto. Os resultados oficiais do referendo só devem sair após o próximo sábado.

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