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A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, advertiu a Coreia do Norte para que o país pare de fazer provocações, e disse que as relações entre Pyongyang e Washington não vão melhorar enquanto o regime comunista continuar a insultar a Coreia do Sul e recusar negociações. O lançamento de um míssil balístico seria uma transgressão às resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU), acrescentou a secretária.

Hillary também anunciou a nomeação de Stephen Bosworth, diplomata de carreira, como novo representante dos EUA para a Coreia do Norte. Numa entrevista concedida após se reunir com seu colega sul-coreano, Yu Myung-hwan, Hillary pediu que a Coreia do Norte retome os compromissos anteriores e desmantele seu programa de armas nucleares.

"Mantemos nossa resolução conjunta para trabalharmos unidos e através das negociações entre seis partes (Japão, Rússia, China, Estados Unidos, Coreia do Norte e Coreia do Sul), a fim de trazer à península da Coreia uma desnuclearização completa e verificável", afirmou a principal diplomata norte-americana.

Hillary esteve em Seul na terceira parada de seu giro por quatro países da Ásia, antes de seguir viagem para a China. Ela afirmou que o desenvolvimento da democracia e a prosperidade na Coreia do Sul estão "em extremo contraste com a tirania e a pobreza" no norte da península. O governo sul-coreano acusa Pyongyang de estar preparando o teste de seu míssil de mais longo alcance, o Taepodong-2,, que teoricamente tem capacidade para atingir o Alasca.

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