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Israel Gay

Homossexuais de Tel Aviv tentam fundar partido e chegar ao Parlamento

A cidade mais cosmopolita de Israel transformou-se numa bolha de inovações. Jovem, marcada por um sensual clima praiano e liberal, além de palco de uma efervescente vida noturna e um agitado cenário GLS, Tel Aviv tenta quebrar barreiras sociais, como as mostradas no filme "A bolha", do diretor Eitan Fox, em cartaz no Brasil, que aborda o relacionamento gay entre um israelense e um palestino. Considerada uma das cidades mais gay friendly (simpáticas a gays), ao lado da americana São Francisco, Tel Aviv quer entrar para a História promovendo uma nova revolução sexual levando os interesses desses grupos ao Parlamento de Israel.

O autor da idéia é o produtor cultural Hagai Ayad, de 34 anos. Cansado do que chama de "incitação constante" contra o público homossexual, ele decidiu abandonar o ativismo em organizações apartidárias para criar o primeiro partido homossexual do Oriente Médio, o Migi, sigla para Partido dos Gays Israelenses.

A revolução sonhada por Ayad foi recebida com desconfiança até pela comunidade GLS. Um dos maiores intelectuais da cena gay de Tel Aviv, o jornalista Gal Uchovsky, produtor e roteirista de "A bolha", prefere afastar a "revolução" da política.

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