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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou nesta quinta-feira (11) que se investigasse um suposto plano para assassiná-lo, informou o governo. Entre os envolvidos estaria o vice-almirante Carlos Millán Millán, pessoa próxima ao mandatário. "Nesse momento já temos vários detidos", disse, ao informar detalhes da conspiração. O presidente implicou os Estados Unidos, sem apresentar provas. "Esse é o imperialismo que está por trás do plano", afirmou, durante encontro com partidários na capital, Caracas.

No meio do ato, Chávez ordenou uma cadeia nacional de rádio e televisão para difundir a gravação de uma suposta conversa telefônica, na qual se falava sobre o complô. O ministro de Relações Exteriores, Nicolás Maduro, também implicou Washington no caso. "Seguramente ao avançar a investigação nos próximos dias se conhecerão de maneira direta de que maneira estão envolvidos os distintos órgãos do governo dos Estados Unidos nesse complô contra a vida do presidente Hugo Chávez", afirmou Maduro.

Segundo ele, a iniciativa "se une a uma linha de ação que emana da Casa Branca, do governo decadente do (presidente) George W. Bush". Também estariam envolvidos o general Wilfredo Barroso Herrera, ex-chefe de Estado Maior da Guarda Nacional, e o general Eduardo Báez Torrealba, ex-comandante de logística da Aeronáutica.

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