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Cientistas americanos identificaram novos genes que contribuem para o consumo excessivo de álcool, revelou um estudo divulgado nesta segunda-feira na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".

A pesquisa, realizada com ratos de laboratório, pode fornecer importantes pistas sobre os mecanismos moleculares que favorecem o desenvolvimento do alcoolismo.

- Os resultados deste estudo proporcionam uma inegável fonte de conhecimento sobre os determinantes moleculares que levam ao consumo de bebidas alccólicas em excesso, o que poderia levar a uma melhor compreensão do alcoolismo - disse Ting-Kai Li, diretor do Instituto Nacional sobre Consumo de Álcool e Alcoolismo (NIAAA, na sigla em inglês). - Também reafirmam o valor destes modelos animais na investigação de transtornos humanos graves, como a dependência do álcool - acrescentou.

Segundo Susan Bergeson, cientista de Universidade do Texas, foram analisados as expressões genéticas de nove tipos de roedores. A partir disto, foram analisadas as predisposições genéticas ao consumo alto ou baixo de álcool.

O trabalho identificou quase 4 mil genes vinculados ao consumo de álcool, sendo 75 desses genes primários.

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