A polícia do Iêmen prendeu dezenas de supostos militantes da Al Qaeda em ações realizadas dias depois de um atentado suicida contra o embaixador britânico no país, disseram fontes de segurança na terça-feira.
O pai do homem-bomba de 22 anos disse à Reuters em sua casa, perto de Sanaa, que condenava as ações do filho e que havia tentado convencê-lo a se casar e arrumar um emprego, mas que o jovem desapareceu há seis semanas.
Othman Ali al Sulwi, que acionou o seu cinturão explosivo contra o comboio do embaixador Tim Torlot, na segunda-feira, já havia ficado dois anos preso, até o começo de 2010, segundo o pai dele.
Entre os presos nas ações policiais há sete iemenitas que tinham relações estreitas com Sulwi.
Esses sete, mais o homem-bomba, já haviam sido detidos sob suspeita de ligação com a Al Qaeda, mas foram libertados após dois anos de cadeia, segundo autoridades.
O Iêmen há anos enfrenta a Al Qaeda e outros grupos militantes que abalam sua estabilidade.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Deixe sua opinião