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€ 4,3 bilhões

(R$ 10,5 bilhões) foram arrecadados em "impostos" pela Igreja Católica da Alemanha em 2011 contra 5 bilhões de euros (R$ 11,5 bilhões) em 2010.

A Igreja Católica da Ale­­ma­­nha anunciou que não oferecerá os sacramentos religiosos aos fieis que não paguem o imposto religioso, como forma de limitar o abandono das atividades de católicos não praticantes.

A medida entrou em vigor ontem e modifica um sistema criado no século 19, em que os cidadãos do país são obrigados a se declarar religiosos e, após isso, fazer uma contribuição obrigatória, similar ao dízimo.

Devido ao novo decreto, qualquer alemão que não es­­­­teja vinculado financeiramente com a Igreja Ca­­tó­­lica terá de pagar para fazer confissão, eucaristia, confirmação e a unção dos enfermos, salvo em caso de risco de mor­­te.

Os que não contribuírem tampouco poderão apadrinhar uma criança ou se casar no religioso sem autorização da diocese local.

Se permitidos, os pais de­­verão se comprometer a edu­­car o filho de maneira religiosa.

No país, os católicos, assim como os luteranos e outras ideologias protestantes, que se declarem como tal, devem pagar uma taxa de 8% a 9% da renda total, recolhido pelas autoridades e repassados para as igrejas.

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