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Mesmo com a proibição, várias pessoas foram às ruas na Córsega para protestar novamente contra os muçulmanos. | YANNICK GRAZIANI/AFP
Mesmo com a proibição, várias pessoas foram às ruas na Córsega para protestar novamente contra os muçulmanos.| Foto: YANNICK GRAZIANI/AFP

O prefeito da ilha francesa da Córsega proibiu as manifestações em um bairro popular da cidade de Ajaccio, cenário durante dois dias de protestos e incidentes racistas. A medida, em vigor a partir deste domingo (27), vigorará “pelo menos até 4 de janeiro” e abrange “todas as manifestações e concentrações”, informou o prefeito Christophe Mirmand.

Centenas de pessoas voltaram a protestar no sábado em bairros populares de Ajaccio, no sudoeste desta ilha do Mediterrâneo, aos gritos de “Fora, árabes!” e “Esta é a nossa casa!”.

Na sexta-feira, um grupo que se separou de um protesto devastou uma sala de oração muçulmano. Os manifestantes reagiram à agressão cometida na véspera contra dois bombeiros e um policial do bairro popular de Jardins do Imperador. Estes distúrbios ocorrem em um clima de tensão provocado pelos atentados jihadistas de 13 de novembro em Paris, que deixaram 130 mortos.

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