Jerusalém (Folhapress) Agentes de segurança que trabalham no Parlamento de Israel começaram a investigar pichações encontradas em um dos banheiros do edifício. As inscrições ameaçam o premier israelense, Ariel Sharon, de morte.
As pichações, descobertas por funcionários da limpeza, dizem que Sharon pode ter o mesmo destino de Yitzhak Rabin, assassinado em 1995 por um extremista judeu, em Tel-Aviv.
Grupos da extrema direita israelense classificaram Sharon de "inimigo", após a retirada das 21 colônias judaicas da Faixa de Gaza e de outras 4 da Cisjordânia, finalizada em setembro.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião