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Irã condena agência por "propaganda contra o regime"

O processo foi causado por um vídeo divulgado pela agência em fevereiro, em que mulheres iranianas treinando artes marciais foram chamadas de ninjas assassinas

Uma corte especial iraniana considerou neste domingo (30) a agência de notícias Reuters, representada em Teerã pela jornalista Parisa Hafezi, culpada por "propaganda contra o regime" daquele país.

O processo foi causado por um vídeo divulgado pela agência em fevereiro, em que mulheres iranianas treinando artes marciais foram chamadas de ninjas assassinas.

A Reuters reconheceu o erro. Para o governo, a agência publicou "informações falsas com a finalidade de perturbar a opinião pública".

A previsão é de que a sentença saia nesta semana. Depois do ocorrido, o escritório de Teerã foi fechado. A maior parte da equipe foi transferida para Dubai, mas Hafezi não foi autorizada a deixar o país.

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