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Seis militares iranianos, entre eles um general, foram mortos em um ataque aéreo israelense no domingo contra as Colinas de Golã síria. O bombardeio matou ainda seis membros do grupo xiita libanês Hezbollah. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, classificou o ataque como "um ato de terror".

"Um número de combatentes e das forças da resistência islâmica, com o general Mohammad Ali Allahdadi, foram atacados por helicópteros do regime sionista na área de Quneitra", disse um comunicado dos Guardiões da Revolução. "Esse general valente e outros membros do Hezbollah morreram como mártires".

De acordo com relatos de mídias filiadas ao Hezbollah, dois helicópteros da Força Aérea de Israel dispararam mísseis contra um alvo no Golã, matando membros do grupo, incluindo o filho do líder militar Imad Mughniyeh. Eles se encontravam em um comboio de três veículos.

Fontes de inteligência ocidentais disseram que Mughniyeh encabeçou uma célula terrorista que tinha patrocínio iraniano e direta ligação com o Hezbollah.

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