O Irã indicou o diplomata Hamid Aboutalebi, que integrou o grupo de estudantes que fez o sequestro na embaixada em Teerã, em 1979, para ser o representante do país na ONU, em Nova York. A indicação causou indignação nos EUA. Aboutalebi era militante do grupo islâmico que invadiu a missão dos EUA e manteve 52 reféns por 444 dias. Ele negou ter estado na primeira invasão à embaixada e diz que suas funções no sequestro foram de negociação e tradução. O senador republicano Ted Cruz diz, porém, que o diplomata aparecia em uma foto da invasão no site da entidade iraniana. Ele considerou a escolha iraniana "ultrajante" e pediu que o governo americano rejeite o visto para o diplomata por envolvimento com atividade terrorista. O ex-diplomata Barry Rosen, um dos reféns de Teerã, disse que a concessão do visto seria "uma desgraça".
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