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As forças de segurança do Iraque prenderam 16 suspeitos de integrarem a al Qaeda. Eles estariam por trás de mais de 100 mortes na capital Bagdá, disse uma autoridade sênior de segurança no domingo.

O general Ahmed Abu Ragheef, chefe de assuntos internos do Ministério do Interior, acusou os homens de serem os responsáveis pelo assassinato em maio de Ali al-Lami, político iraquiano que ajudou a banir o partido Baath, do ex-líder Saddam Hussein, após a invasão ao Iraque liderada pelos Estados Unidos em 2003.

Militantes têm ampliado os ataques, especialmente com alvos na polícia e bases militares, na tentativa de desestabilizar o governo à medida que as tropas dos EUA se preparam para deixar o país em dezembro, mais de oito anos após a queda de Saddam Hussein.

"Conseguimos prender o grupo terrorista que foi responsável pelos recentes assassinatos em Bagdá", disse Ragheef durante entrevista coletiva.

Ragheef afirmou que foram presos 16 homens em uma operação, incluindo o líder do grupo. Ele também disse que foi descoberto um depósito de armas e uma fábrica para produção de armas e bombas ao sul de Bagdá.

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